Certificação – Apenas um papel ???

28 10 2009

Olá a todos.

Hoje vou falar sobre um tema interessante que enfrento todo dia. Eu sempre fui contra certificações e diplomas pois, ao meu entender, o que te faz especialista no assunto é o seu conhecimento.
Esse meu pensamento se tornou ainda mais maduro ao conhecer Ágile. A CSM, por exemplo, não dá prova de certificação em Scrum, você apenas precisa fazer um curso de dois dias e pagar mil dólares. Outro exemplo, eu não tenho certificação em algumas áreas que atendo na firma. Por exemplo, sou especialista em ferramentas de monitoração de fornecedores HP e CA. Porém, não tenho certificação da CA e apenas algumas da HP. O que me torna especialista ? Ter um papel escrito: “Certificado” ou estar trabalhando a 5 anos em T.I. e ter implementado essas ferramentas em mais de 10 clientes ?

Não sou hipócrita. Agora vou falar o porque eu tenho tantos certificados. O mercado exige. Não adianta ter um pensamento liberal, como o meu, de achar que só por saber, ou só por ter o curso, você é especialista. Pense da seguinte forma: Durante uma entrevista de emprego, o gerente vai lhe perguntar se você é especialista em CA Spectrum, por exemplo. Você vai responder que sim, obviamente, você trabalha com isso. Porém o gerente vai lhe pedir pra provar. Só há duas formas: Citando com reconhecimento/recomendação as implantações que você fez em cliente ou com certificação.

Claro, você deve estar pensando no lado $$$ financeiro. Esqueça. Tirar certificação é muito caro. Aí entra outro interesse. Minha empresa, grande no mercado de consultoria, precisa provar para os fornecedores e clientes que seus funcionários são capazes de receber grande demandas devido ao seu conhecimento aguçado nas ferramentas necessárias para conseguir a conta. Minha empresa exige que você faça a certificação. E eu acho certo. Acho muito correto.

Pensando no lado da empresa: Vai até um cliente e diga: “Posso resolver seus problemas”. Como você vai provar isso ? Abra seu portifólio, apresenta os casos de sucesso e mostre, com orgulho, que sua equipe é certificada. OK, sabemos que a certificação para várias ferramentas você pode fazer pela internet. Por isso considero apenas um papel. recentemente tirei uma certificação rara no Brasil. Fiz a prova pela internet. Eu estudei muito e passei sem ajuda. O rapaz, do meu lado, além de me perguntar ainda consultava os livros e apostilas. Qual a diferença entre eu, e meu colega ? Nenhuma. No papel somos iguais. A diferença irá se fazer durante o projeto.

Talvez essa mudança de pensamento lhe faça chegar mais longe. Durante o Colégio sempre ouvi dizer: “Não passe cola. O cara vai passar de ano e competir com você no mercado. Com o mesmo diploma.” E é verdade. Hoje recebo curriculum de muitos colegas de colégio que passaram com o mesmo diploma que eu. Só que eu estou empregado, num ótimo emprego, numa ótima empresa. Mas confesso o medo de ser substituído por alguém que tenha o mesmo diploma e as mesmas certificações. Mas que as tem por “colar”, por não estudar e agradecer a San Gennaro que as provas sejam “on-line”.

Concluindo: Na minha opinião, certificação é um papel mentiroso que diz a toda sua área que você é capaz. Quando isso pode não ser verdade. Mas, se faz necessário essas certificações. Elas “te vendem”.

E pra você ?! A certificação, é apenas um papel ?

Ps.: Estou estudando para Novembro, onde devo tirar duas certificações em produtos relacionados ao meu trabalho.





Ruby on Rails

20 10 2009

Olá,

Como a grande maioria já sabe, estou estudando – e muito – uma nova linguagem de programação. Não que eu queira virar garoto de programa programador, mas adoro coisas novas e principalmente desenvolvimento. Eu não sei vocês, mas eu me empolgo muito fácil quando apenas crio um programa que funciona, nem que seja um “Hello” da vida…

Enfim… Ainda estou estudando muito, mas posso dizer que o básico eu já tenho. Estou mais complexo agora desenvolvendo web sites, aprendendo a fazer layout e interações WEB. Portanto, à medida que eu for evoluindo e aprendendo, vou repassando pra vocês, ok ?!

Antes uma frase:

“Rails é o framework de desenvolvimento web mais bem bolado que eu já utilizei. E já faz mais de uma década que faço aplicações web para sobreviver. Eu construí meus próprios frameworks, ajudei a desenvolver a API Servlet, e criei muito mais que alguns poucos servidores web. Ninguém fez nada como o Rails antes.”
-James Duncan Davidson, criador do Tomcat e do Ant

Para começar:
Empolgue-se,  Inicie, Aprenda e Envolva-se: Ruby On Rails.pro

Para “discutir”:
Google Groups: rails-br

Para tirar dúvidas básicas:
Wiki: Rails Wiki

Aprendendo a programar:
Site “step-by-step” para aprender a programar: Do meu amigo Chris Pine (Texto traduzido ao Portugês)

Problemas:
Esse foi o único erro que achei durante a instalação e configuração do RoR: Erro
Mas nada que o John não tenha me ajudado.

Qualquer dúvida vamos conversando, possuo livros e documentos em PDF !!!

[]s e bom desenvolvimento !!!! =D





Click Arvore

15 10 2009
Click Arvore

Click Arvore

Olá,

Venho novamente fazer um apelo social. Olha que projeto maravilhoso que reúne grandes empresas nacionais comprometidas a fazer um trabalho sério por todo meio ambiente. O projeto é deveras simples: Acesse o site do ClickArvore , faça um cadastro simples e rápido e, por dia, você poderá plantar uma muda. Quando você clicar para plantar uma nova muda, você verá que o sistema vai escolher a empresa responsável pelo processo. Claro, se você for uma pessoa que dispõe de um poder aquisitivo maior ou então simplesmente quer ver a sua “floresta virtual”, pode comprar mudas (Minimo de 30 mudas). Ah sim, esqueci de avisar, você todo dia poderá acompanhar sua floresta virtual, um lugar onde você verá as suas mudas plantadas.
Óbvio que não fica só nisso.  Você pode ver e acompanhar para onde foi a sua muda.

Esse projeto me foi indicado pela minha prima Adriana, expert em meio ambiente e projetos sociais. O trabalho é sério e recomendo a todos que acessem, se cadastrem e plantem suas mudas. Eu já tenho minha floresta virtual cheia de árvores, e você ?!





Google Talk Translator – SHOW !

14 10 2009

Olá,

Muitas pessoas ainda não sabiam dessa novidade, aliais, poucas pessoas usam o Google Talk, porém muitas pessoas utilizam o Google Translator. Pensando em facilitar a vida das pessoas que, como eu, adoram usar o Translator do Google para tirar dúvidas, a Google lançou (já faz tempo pra caramba), se não me engano em dezembro de 2007, bots que traduzem tudo o que você escreve.

Simples assim:

Google Bots

Google Bots

Um exemplo: Para adicionar o Bot de tradução de inglês para francês, deve-se adicionar o seguinte bot:en2fr@bot.talk.google.com.

Entre os bots já disponíveis estão: ar2en, bg2en, de2en, de2fr, el2en, en2ar, en2de, en2el, en2es, en2fr, en2it, en2ja, en2ko, en2nl, en2ru, en2zh, es2en, fi2en, fr2de, fr2en, hi2en, hr2en, it2en, ja2en, ko2en, nl2en, ru2en, uk2en, ur2en, zh2e, en2pt, pt2en, etc…

Os mais utilizados são PT2EN (Português to English) e EN2PT (English to Português).

A principal utilidade disso, é você poder traduzir a qualquer momento com muito mais rapidez do que ir até o Google ou traduzir. Ele fica como se fosse um amigo seu na sua lista de contatos e tudo o que você digita pra ele, em um delay de 2 segundos, ele te responde na língua solicitada, ou seja, se o seu bot for PT2EN quando você escrever “bola” em até dois segundos ele te retorna “ball”.

É muito bacana….

[]sss





POC (Proof of Concept)

14 10 2009
POC ou Proof of Concept, é uma etapa importante de seu projeto ser aceito pelo cliente.
Primeiro, para aqueles não estão familiarizados com o termo POC (Proof of Concept), simplesmente é uma versão abreviada do seu produto, ou o sobre o conceito do produto, desenhado para melhor vender o produto para o cliente. Em suma, é uma versão condensada do produto, que o cliente pode colocar as mãos e ver realmente o que você está propondo, como se fosse uma DEMO ou TRIAL…
Pense desta maneira, quando você vai para comprar uma nova casa o que é que o vendedor vai destacar ? Os tubos radiantes? O vizinho do lado com o cachorro latindo ? Não, eles estão indo para mostrar-lhe todas as comodidades agradáveis que o produto tem a oferecer.
Isso é exatamente o que o POC é projetado para fazer: Mostrar ao cliente as qualidades do produto na prática utilizando o ambiente do próprio cliente.
Mas, antes de mergulhar nos fundamentos do desenvolvimento do POC, devo desfazer um mito: O POC não tem que ser o jogo inteiro, completo, finalizado. Em determinados casos podem ser apenas telas “interativas” que naveguem e mostrem exatamente o que o produto pode oferecer e/ou o que o cliente deseja ver e futuramente comprar.
Principalmente, a melhor regra é a de mostrar tudo o que você acredita no produto e simplesmente o que o cliente comprar. Se você pensar: “Eu posso ver realmente o sentido pleno da capacidade e da interpretação para este produto, baseado na experiência hands-on!” então você está no caminho certo.
Lembre-se que quando o seu conceito ou proposta chegar a um cliente, será julgado em uma série de fatores chave. É melhor tentar manter esses fatores em mente, tanto quanto possível durante o seu processo de desenvolvimento do POC. Aqui estão apenas alguns dos fatores a terem em mente:
1: Aceitabilidade: Será que o cliente vai aceitar conceitos fora da propostas ? Por exemplo, alguma funcionalidade que ele deseja mas que você não está mostrando na POC, porém o produto faz ?!
2: Aplicabilidade: Pensando em Hardware/Network/Ambiente é possível realizar o POC no cliente com um hardware seu ou do cliente, caso esse possa fornecer ?!
3: Comerciabilidade: Há outros concorrentes ? Quais produtos eles utilizam ? Quais os seus ponto fortes e fracos ? O que o cliente já viu e gostou ? O que o cliente viu e não gostou ? Suas ferramentas atendem essas exigências que o concorrente atendeu ou não atendeu ?
4: Teste Interno: Bato muito na tecla de ter uma equipe de testes. Baseado em Scrum, o ideal é que a cada passo ou a cada tarefa concluída pela equipe no desenvolvimento do produto seja realizado testes. Seria PÉSSIMO ao ponto de vista comercial o seu produto chegar ao cliente para demonstração e você não conseguir mostrar por algum erro interno.
5: Gráficos e Efeitos: Trace bem o perfil do cliente. Em geral boas apresentações em Flash, com poucos efeitos, porém com muita visibilidade e destaques nas suas qualidades, por exemplo, podem trazer boas impressões ao cliente. IMPORTANTE: JAMAIS faça uma grande apresentação com efeitos mirabolantes que não focam seu produto. Quando falo de Gráficos e Efeitos quero me referir a uma boa apresentação, visualmente falando, que deixe o cliente à vontade para assistir por mais longa/demorada que ela possa ser.
No desenvolvimento da POC é muito importante sua equipe de desenvolvedores estar presente. Pois são eles que lhe daram argumentos técnicos caso durante a apresentação haja alguma dúvida muito técnica e específica. Você, de vendas, utilize o conceito de Peter Drucker: “Aborde com ignorância, não com sua experiências”. Se você tem conhecimento técnico, deixe-os de lado. Se você não os tem, peça para a equipe lhe demonstrar (Uma mini-POC interna, por exemplo) e veja se você está convencido com o produto baseado nas exigências do cliente.
Para maiores detalhes…

POC ou Proof of Concept, é uma etapa importante de seu projeto ser aceito pelo cliente.

Primeiro, para aqueles não estão familiarizados com o termo POC (Proof of Concept), simplesmente é uma versão abreviada do seu produto, ou o sobre o conceito do produto, desenhado para melhor vender o produto para o cliente. Em suma, é uma versão condensada do produto, que o cliente pode colocar as mãos e ver realmente o que você está propondo, como se fosse uma DEMO ou TRIAL…

Pense desta maneira, quando você vai para comprar uma nova casa o que é que o vendedor vai destacar ? Os tubos radiantes? O vizinho do lado com o cachorro latindo ? Não, eles estão indo para mostrar-lhe todas as comodidades agradáveis que o produto tem a oferecer.

Isso é exatamente o que o POC é projetado para fazer: Mostrar ao cliente as qualidades do produto na prática utilizando o ambiente do próprio cliente.

Mas, antes de mergulhar nos fundamentos do desenvolvimento do POC, devo desfazer um mito: O POC não tem que ser o jogo inteiro, completo, finalizado. Em determinados casos podem ser apenas telas “interativas” que naveguem e mostrem exatamente o que o produto pode oferecer e/ou o que o cliente deseja ver e futuramente comprar.

Principalmente, a melhor regra é a de mostrar tudo o que você acredita no produto e simplesmente o que o cliente comprar. Se você pensar: “Eu posso ver realmente o sentido pleno da capacidade e da interpretação para este produto, baseado na experiência hands-on!” então você está no caminho certo.

Lembre-se que quando o seu conceito ou proposta chegar a um cliente, será julgado em uma série de fatores chave. É melhor tentar manter esses fatores em mente, tanto quanto possível durante o seu processo de desenvolvimento do POC. Aqui estão apenas alguns dos fatores a terem em mente:

1: Aceitabilidade: Será que o cliente vai aceitar conceitos fora da propostas ? Por exemplo, alguma funcionalidade que ele deseja mas que você não está mostrando na POC, porém o produto faz ?!

2: Aplicabilidade: Pensando em Hardware/Network/Ambiente é possível realizar o POC no cliente com um hardware seu ou do cliente, caso esse possa fornecer ?!

3: Comerciabilidade: Há outros concorrentes ? Quais produtos eles utilizam ? Quais os seus ponto fortes e fracos ? O que o cliente já viu e gostou ? O que o cliente viu e não gostou ? Suas ferramentas atendem essas exigências que o concorrente atendeu ou não atendeu ?

4: Teste Interno: Bato muito na tecla de ter uma equipe de testes. Baseado em Scrum, o ideal é que a cada passo ou a cada tarefa concluída pela equipe no desenvolvimento do produto seja realizado testes. Seria PÉSSIMO ao ponto de vista comercial o seu produto chegar ao cliente para demonstração e você não conseguir mostrar por algum erro interno.

5: Gráficos e Efeitos: Trace bem o perfil do cliente. Em geral boas apresentações em Flash, com poucos efeitos, porém com muita visibilidade e destaques nas suas qualidades, por exemplo, podem trazer boas impressões ao cliente. IMPORTANTE: JAMAIS faça uma grande apresentação com efeitos mirabolantes que não focam seu produto. Quando falo de Gráficos e Efeitos quero me referir a uma boa apresentação, visualmente falando, que deixe o cliente à vontade para assistir por mais longa/demorada que ela possa ser.

No desenvolvimento da POC é muito importante sua equipe de desenvolvedores estar presente. Pois são eles que lhe daram argumentos técnicos caso durante a apresentação haja alguma dúvida muito técnica e específica. Você, de vendas, utilize o conceito de Peter Drucker: “Aborde com ignorância, não com sua experiências”. Se você tem conhecimento técnico, deixe-os de lado. Se você não os tem, peça para a equipe lhe demonstrar (Uma mini-POC interna, por exemplo) e veja se você está convencido com o produto baseado nas exigências do cliente.

Para maiores detalhes…

http://migre.me/90jJ





Aprimore suas habilidades de apresentação de vendas

13 10 2009

Retirei esse texto do site: http://migre.me/8UFA
Adaptado de conteúdo extraído do American Express® OPEN Small Business Network
Direitos autorais e cópia; 1995-2009, American Express Company. Todos os direitos reservados.

“Quando você faz uma apresentação de vendas pessoalmente, você tem uma oportunidade única para encantar seu cliente em vários níveis e de uma só vez. Sua aparência física, a escolha das palavras, seu comportamento geral e seu nível de entusiasmo, tudo isso demonstra se você será poderoso e persuasivo ou fraco e ineficaz. Duas apresentações de vendas nunca são (ou deveriam ser) semelhantes, mas existem alguns elementos comuns a todas as apresentações bem-sucedidas. Siga estas indicações para tirar o maior proveito de sua próxima apresentação:

Seja entusiasmado

Você não pode persuadir ninguém se não persuadir a você mesmo. Acredite no que você está oferecendo e passe essa confiança com seu entusiasmo. Isto não significa, necessariamente, falar rápido ou alto. Quer dizer ser animado e incisivo quando você expõe seus pontos e faz suas perguntas.

Mantenha uma linguagem simples

Não tente deslumbrar o público com jargões ou palavras bonitas. As pessoas raramente se impressionam com a linguagem que elas não entendem de imediato. Geralmente ficarão confusas, irritadas ou entediadas. Diga o que você quer dizer tão clara e concisamente quanto possível. Seja você mesmo e fale com o vocabulário que normalmente usa.

Mantenha o contato

Lembre-se de que uma apresentação poderosa e bem-sucedida será interativa. À medida que a apresentação for acontecendo monitore o processo de comunicação constantemente, “Está claro até aqui?” “Estes são os itens mais importantes para você, certo?”

Mantenha contato visual

Quando você encontra os olhos de alguém, você tem muito mais probabilidades de ganhar a sua confiança. Lembre-se de que uma apresentação é como uma conversa. Mantenha contato visual com todo mundo na sala e não encare uma ou duas pessoas que acha que podem ser importantes. Você não sabe, necessariamente, quem será o jogador mais importante ou quanta influência os outros terão no processo de tomada de decisão. E, não vale a pena se indispor com seu público.

Coloque-se no lugar dos seus ouvintes

Torne a sua apresentação interessante e informativa, e esteja atento à quantidade de tempo que está usando. Imagine-se do outro lado da mesa e pergunte, “o que eu gostaria de ouvir e ver neste momento?” Lembre-se de que para o seu cliente não existe nada de especialmente interessante sobre você e o que você está vendendo. Você tem que fazer o cliente se interessar ao responder às perguntas que ele estará fazendo a si próprio: “E daí?” “O que eu tenho a ver com isso?” e “O que eu ganho?”

Ensaie bem

Não pense que você pode criar uma apresentação bem-sucedida com improvisos. Planeje as suas apresentações cuidadosamente e repita-as várias vezes com antecedência para apurar as suas técnicas e obter confiança. Verifique a sua contagem de tempo. Se você estiver usando slides e gráficos, tenha certeza que estejam na ordem certa. Experimente e antecipe perguntas ou temas que seu cliente potencial poderá levantar, e prepare as respostas com antecedência.

Vista-se bem

Nos tempos atuais, de escritório casual, às vezes é difícil saber o que é apropriado vestir. Você deve, pelo menos, estar vestido tão formalmente quanto as pessoas com as quais se encontrará. É sempre melhor errar quando se está mais bem vestido do que a situação sugere. Se tiver dúvidas, vista-se de modo conservador, com traje de negócios tradicional.

Saia de forma elegante

Saia com elegância, mesmo se não achar que foi bem-sucedido, seja elegante e deixe a porta aberta para contatos futuros. Conclua, agradecendo sempre aos seus clientes em potencial pelo tempo deles.”

Direitos autorais e cópia; 1995-2009, American Express Company. Todos os direitos reservados.





O Desempenho Notável É Incompatível com o Medo do Fracasso

7 10 2009

Olá a todos.
Gostaria de citar, logo nessa manhã de quarta-feira, um trecho do meu livro de cabeceira favorito. Talvez o melhor livro que eu já tenha lido.

O que vou colocar aqui é apenas um trecho não detalhado, mas que me ajudou muito hoje e teria me ajudado até mais se eu tivesse lido esse livro, em especial esse capítulo, há alguns meses atrás…

Uma Aula com Peter Drucker – Willian A. Cohen
Editora: Campus
O Desempenho Notável É Incompatível com o Medo do Fracasso
“(…) Peter advertiu que não se alcança o melhor desempenho quando se tem medo de perder o emprego. Se eu aprendi alguma coisa ao longo de todos esses anos, meu aprendizado foi ao menos o de que não se pode depender sempre do relacionamento com o chefe como base de sustentação, por mais que se trabalhe e por melhor que seja o desempenho. No entanto pode-se fazer alguma coisa para reduzir o medo, além de trabalhar duro e de realizar grandes feitos. É o que chamo de ‘antítodos’ às observações de Drucker quanto ao medo de perder o emprego.
(…) O ponto é que não conhecemos o futuro. Mas você não quer que o medo de perder o emprego afete seu desempenho, mesmo que esse sentimento não passe de receio muito tênue em seu subconsciente. Eis o que pode ajudá-los a livrar-se de qualquer preocupação, a partir deste exato momento:
1- Abra uma pasta especial em seu comutador;
2- Mantenha seu currículo atualizado nessa pasta;
3- Aprenda a elaborar ‘circulares de vendas’ atraentes;
4- Torne-se conhecido em seu setor;
5- Entre no jogo: ‘O que farei se perder o emprego amanhã ?’;
6- Prepare o rascunho de um plano de campanha de emprego.”
Trecho do Livro: Uma Aula com Peter Drucker
Autor: Willian A. Cohen
Editora: Campus
Capítulo: “O Desempenho Notável É Incompatível com o Medo do Fracasso”
“(…) Peter advertiu que não se alcança o melhor desempenho quando se tem medo de perder o emprego. Se eu aprendi alguma coisa ao longo de todos esses anos, meu aprendizado foi ao menos o de que não se pode depender sempre do relacionamento com o chefe como base de sustentação, por mais que se trabalhe e por melhor que seja o desempenho. No entanto pode-se fazer alguma coisa para reduzir o medo, além de trabalhar duro e de realizar grandes feitos. É o que chamo de ‘antítodos’ às observações de Drucker quanto ao medo de perder o emprego.
(…) O ponto é que não conhecemos o futuro. Mas você não quer que o medo de perder o emprego afete seu desempenho, mesmo que esse sentimento não passe de receio muito tênue em seu subconsciente. Eis o que pode ajudá-los a livrar-se de qualquer preocupação, a partir deste exato momento:
  • Abra uma pasta especial em seu computador;
  • Mantenha seu currículo atualizado nessa pasta;
  • Aprenda a elaborar ‘circulares de vendas’ atraentes;
  • Torne-se conhecido em seu setor;
  • Entre no jogo: ‘O que farei se perder o emprego amanhã ?’;
  • Prepare o rascunho de um plano de campanha de emprego.”
Compre o livro na Livraria Cultura: http://migre.me/8wfT

Próximo Post vou tentar falar mais sobre o mestre da administração moderna, meu ídolo, Peter Drucker.





[[DICA]] Criando atalhos

6 10 2009

Criando Atalhos Personalizados no Windows

Para criar um atalho no Windows, por exemplo, ao clicar em F8 quero que abra o programa kbielo.chm ou executar um script; iremos utilizar o Software AutoHotKey. Ele é freeware e faz coisas incríveis. O link para baixar o programa é: http://www.autohotkey.com

Um exemplo: Devido a uma customização no meu software de trabalho, a todo momento eu precisava executar uma série de configurações, como por exemplo rodar um arquivo .reg e alguns comandos. O script abaixo executa toda minha configuração de uma só vez. Por isso, com o AutoHotKey, criei um atalho no F8, onde toda vez que eu executar o F8 ele ai executar o script abaixo.

#z::
Run C:WINDOWSsystem32inetcpl.cpl
Sleep 300
Send ^{tab}{right}{right}{right}!c
return

Esse é apenas um exemplo de script. Podemos utilizar para diversas utilidades. Estou dando apenas exemplos básicos. Essa ferramenta faz realmente mais…
Outro exemplo:

“Jogo um game onde preciso ficar apertando F12 para encher meu life, e queria simplesmente configurar alguma tecla de atalho pra quando eu acionar, por exemplo, a tecla F12 ficasse automaticamente sendo apertada, e depois configurar uma tecla para parar essa ação…”

x::
Loop
{
GetKeyState, state, a
if state = d ; The key has been released, so break out of the loop.
break ;Terminate the loop
Send b
}
return

No exemplo eu uso a tecla “x” para manter precionado a tecla “b” enquanto a tecla “a” não for pressionada.

Outro exemplo que tenho utilizado muito:

“Gostaria de colocar os numeros 789898 na tecla F7 e sempre que precisar teclar F7”
Script:

*F7::
Send 789898
return

Ou então (outro exemplo):

“Gostaria de rodar o programa KBielo.chm toda vez que apertar a tecla F8”

*F8::
Run C:WINDOWSsystem32inetcpl.cpl
return

Na prática:

Para configurar os scripts, instale o AutoHotKey em seu computador. Ao executar o software (pós-instalação) repare que irá ficar um atalho próximo do seu relógio do Windows (no canto inferior direito). O ícone é hotkey.

Clique com o botão direito em hotkey e em Edit This Script. Vai abrir o notepad. Ao final desse documento insira o script desejado, salve o documento, feche-o.
Feito isso, volte ao hotkey, clique com botão direito nele e em Reload This Script.

Pronto. Você já sabe o básico. Bom divertimento.





Eco4Planet

6 10 2009
Eco4Planet

Eco4Planet

Navegando pela Internet, eu, ser curioso, achei um site muito interessante que logo já estaria sendo divulgado (inclusive recebi o e-mail divulgando o site de umas 15 pessoas diferentes). Por isso, achei legal postar aqui no blog, mesmo porque é relacionado à área de T.I.

Vou postar aqui algumas coisas interessantes sobre o site, que usa o mesmo sistema de busca do Google (Nada mais é que um Google Search Custom) e para cada 50 mil pesquisas será plantada uma árvore na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Claro, quem garante que as árvores serão plantadas ?! Conversei com amigos de Ribeirão que garantem que pelo menos 50 já foram plantadas, embora o site oficial aponta um número próximo de 40 a serem plantadas. Como não podia deixar de ser, já estou conversando com uns colegas, entre eles alguns do Greenpeace para que possamos visitar o local e conversar com as pessoas responsáveis pelo projeto. Em breve, mais novidades.

Acesse o site e comece a pesquisar: Site

Enquanto isso, vamos saber mais sobre o projeto:

Quantas árvores serão plantadas?
Como foi dito, uma árvore a cada 50 mil pesquisas totais, ou seja, não apenas pesquisas suas, mas de todos os visitantes. A quantidade então varia de acordo com o número de pesquisas registradas no site, número esse que você pode acompanhar no rodapé da página principal e dos resultados de pesquisas. Quanto mais pesquisas, mais árvores, então se ainda não o faz, passe a usar o eco4planet como seumecanismo de buscas padrãopágina inicialdivulgue a quantas pessoas puder para que esse número aumente cada vez mais!

Fonte: Site Oficial





Scrum Master

5 10 2009

Olá a todos.

Este é meu primeiro post. Hehehe… Pretendo falar, neste blog, assuntos voltados a área Tecnologia da Informação e abordar, de forma geral, diversos assuntos.

Nesse momento, vou falar sobre Scrum. Para quem não sabe, Scrum é um processo ágil e leve geralmente utilizado para gerenciar e controlar o desenvolvimento de softwares (e outros) utilizando práticas iterativas e incrementais. Muitas empresas de grande porte, como a Google, por exemplo, estão utilizando essa metodologia para aumentar a produtividade e reduzir o tempo para obter resultados.
Isso é possível pois, utilizando uma metodologia ágil, você facilita a adaptação a processos de desenvolvimento de sistemas, softwares, entre outros.

Minha experiência com Scrum foi extremamente visual. Um amigo meu, na época colega de trabalho, me apresentou essa metodologia ágil de nome Scrum. Ele leu diversos livros, manuais, documentos e resolveu aplicar, em um projeto grande dentro da empresa, essa metodologia. Eu já queria, há muito tempo, utilizar essa metodologia ou então ver algum utilizando na prática. O Fernando, meu amigo, aplicou essa metodologia e logo de cara nossa sala já estava com cartolinas e post it “organizadamente” espalhados.

Essa metodologia permitiu com que o trabalho fosse realizado de forma independente. Cada profissional da equipe sabia o que deveria fazer e controlava suas atividades sem pressão ou sem nenhum gestor (gerente, coordenador, líder de projeto ou algo do gênero) cobrando e fazendo perguntas inconcebíveis.

Havia uma reunião diária, de no máximo 15 minutos (Não lembro de ter passado nem perto disso) onde todos ficavam em pé discutindo os assuntos frente ao “quadro”.

Após essa experiência com Scrum, decidi me aprofundar mais ao assunto. O Fernando me passou alguns documentos mas eu precisava ver na prática e me convencer, de verdade, de que era possível utilizar essa metodologia em qualquer projeto relacionado a nossa área.
Pois bem, fiz o curso de Scrum na Aspercom com o excelente Rodrigo Yoshima como instrutor. O curso foi perfeito, esclareceu todas as minhas dúvidas e estou 100% disposto a aplicar essa metodologia. Vou deixar alguns links importantes para quem quiser se aprofundar no assunto e implementar em sua empresa.

Mais sobre Scrum
Curso de Scrum

Vale a pena dar pelo menos uma lida.
Qualquer coisa/dúvida/sugestão/etc… deixe um comentário. Vamos espalhar essa metodologia e acabar, como diria o Rodrigo, com a gestão covarde.

Abraços e… FUI !